top of page

Crónicas ao Sábado

Edit article

A internacionalização das empresas pode ser tida como um processo estratégico adaptado, para obter vantagens competitivas e ampliação para obter vantagens competitivas e concretização do mercado, percebido por intermédio de factores determinantes do grau de internacionalização (Nascimento). Para Lovas, a competição global está a tornar a competição mais intensiva em termos de conhecimento e tecnologia e a habilidade das transnacionais em disponibilizar as suas competências para as subsidiárias é uma importante vantagem competitiva.

Uma transnacional é uma empresa que possui e controla as suas atividades em diferentes países (Buckley). Pitsis diz ainda que este conceito deve ser entendido como processo de transformação, práticas e desenvolvimentos a nível local e global.

A empresa que utiliza a estratégia de internacionalização, além de adquirir vantagens competitivas, também pode ter acesso a ambientes mais competitivos, tendo em vista, que nestes mercados, a concorrência funciona como acelerador.

Por outro lado, a empresa também pode optar pela internacionalização, pelo facto de ser mais eficiente internamente, do que utilizando mecanismos externos do mercado. Outro motivo pode ser o desejo de crescimento, redução de tarifas e impostos e formação de preços mais competitivos. Evitar concorrência, comprando uma empresa estrangeira, será outra estratégia.

A internacionalização pode servir de justificação, tanto para empresas que estão à procura de novos consumidores, como para se defenderem.

Segundo a fundação Dom Cabral, existem 3 indicadores:

·        Receitas: receita bruta de subsidiárias no exterior/receitas totais

·        Ativos: valor dos ativos no exterior

·        Funcionários: número de funcionários no exterior/número de funcionários totais.

Estes critérios servem para fazer comparações entre grupos de diferentes sectores.

Estes critérios servem para fazer comparações entre grupos de diferentes sectores. Outro critério, segundo Vahlvre é a distância psíquica “soma de factores que interferem no fluxo de informação entre multinacionais e mercados estrangeiros”.

Transnacionalidade

A exportação implica o “movimento trans-fronteiriço de bens” (Simões, 1997), que pode ser realizado por exportação indirecta, directa ou própria.

Exportação Indirecta

a empresa produtora não é a principal responsável e exporta mediante um intermediário domiciliado no país de destino. Desvantagens: dependência do intermediário e desconhecimento do mercado de destino, dificultando a questão do pricing.

Exportação Directa

A empresa exporta para um intermediário (agente ou importador), localizados no país de destino dos bens que se exportam. Isto resulta numa relação mais duradoura e um contacto próximo com o mercado possibilitando a diferenciação e a adaptação do produto, bem como um maior controlo sobre o plano de marketing internacional.

Exportação Própria

A empresa está encarregue do processo por um todo, realizando a promoção comercial, obtenção de clientes e distribuição dos produtos, permitindo um maior conhecimento 

コメント


bottom of page