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Quintero foi rei em Pola de Lena

Não haverá modalidade desportiva que melhor sirva para promover as regiões que o ciclismo. Apesar de o ver passar os corredores demorar poucos segundos, tudo o que se escreve, fala ou mostra em imagens ou fotografia sobre as terras por onde passa a caravana do ciclismo tem um efeito promocional enorme e que fica muito mais que os segundos que levam a passar por nós a caravana.

O Jornal de Portel está a acompanhar a Volta às Astúrias em Bicicleta, uma prova velocipédica de grande importância e que traz até ao principado três equipas portuguesas o Recer Boavista, o W52 Futebol Clube do Porto e o Louletano e que merece o acompanhamento mediático através de Fernando Emílio do jornal a Bola, o Jornal de Portel e o Diário do Sul.

Para além da prova desportiva em si que aqui noticiaremos, vamos debruçarmo-nos também sobre as gentes, as estradas e este verdadeiro paraíso natural que é o principado das Astúrias.

A primeira etapa da “Asturiana” disputou-se entre Oviedo e Pola de Lena tendo os corredores percorrido os cerca de 180 quilómetros da etapa, a uma média de mais de 41 quilómetros por hora.

Depois de uma longa fuga protagonizada pelo mais veterano dos corredores em prova, Francisco Mancebo que aos 43 anos representa a equipa japonesa da MTR e que foi acompanhado, por Daniel Turel da equipa israelita da ICA, a chegada foi feita por um primeiro pelotão, onde o mais rápido foi o colombiano Carlos Quintero da Manzana Postobom , seguido por Orluis Aular e Richard Carapaz da Movistar um os principais candidatos à vitória na prova asturiana.

Integrados neste primeiro pelotão vieram os corredores mais credenciadas as equipas portuguesas presentes, com Vicente de Mateos da Aviludo Louletano a ser oitavo, Edgar Pinto do W52 FC Porto a ser nono e Luís Gomes da Rádio Popular Boavista a ser 14º classificado.

De referir que por equipas, a melhor portuguesa é a Rádio Popular Boavista que ocupa o quarto lugar após a primeira etapa.

Amanhã vamos ter a segunda etapa que liga Soto de Ribera a Cangas de Narcea, uma etapa muito difícil com três contagens de montanha, a última das quais a subida ao mítico alto del Acebo a que se seguirá uma descida vertiginosa até Cangas del Narcea.

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