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Pega na tenda e “bora” ao Portel+Jovem 2019


Já está em contagem decrescente o Portel + Jovem, que tem o seu início na próxima quinta feira e vai trazer música e alegria ao Parque do Rossio até sábado.

São muitos os motivos para virem passar uns dias a Portel e vamos hoje dar-lhe aqui apenas um “cheirinho” do que podem apreciar de quinta a sábado.

O grande espectáculo, porque há outros também de grande importância, na quinta-feira tem como protagonistas os Wet Bed Gang  um grupo português de rap e hip hop tuga de Vialonga, que foi formado em 2014 por João "La Bella Mafia", Rossi e Pizzy. O grupo recebeu reconhecimento nacional depois de as suas músicas ganharem milhões de visualizações no YouTube e no Spotify.

Em agosto de 2018, os Wet Bed Gang actuaram no festival de música MEO Sudoeste.

Na sexta-feira será a noite Dino D’Santiago ou melhor Claudino de Jesus Borges um algarvio de Quarteira que ganhou o gosto pela música ao assistir aos ensaios dos coros que os seus pais, catequistas, ensinavam..

Em 2003 foi finalista da Operação Triunfo e na música, para além dos coros, Dino trazia a experiência de um grupo de Hip Hop, os Opinião Pública, uma banda que fundou e da qual fez parte. Em 2004 fez parte da Jaguar Band, o grupo de músicos que acompanham os Expensive Soul em concertos ao vivo. Em 2008, com o pseudónimo Dino SoulMotion, lançou o primeiro álbum a solo: “Eu e os Meus”, com a colaboração de artistas de renome como Virgul e Pacman (Da Weasel), Valete, Sam The Kid, Ângela Pais, AS2 e de Tito Paris, no tema “Mamã”. No ano seguinte, juntou-se a Virgul (Da Weasel) e fundaram os Nu Soul Family. Com “This Is For My People”, a banda conquistou o público e venceu o prémio da MTV na categoria de Portuguese Best Act.

Uma viagem às suas raízes, Cabo Verde mudou a sua vida musical juntando os sons quentes africanos ao Fado, numa fusão singular e em homenagem à sua família, o músico assumiu um novo nome artístico: Dino d’ Santiago. O crioulo de Cabo Verde e o português são as línguas dominantes, numa mistura perfeita de sons únicos da lusofonia, como é possível apreciar no seu novo CD que conta com Sara Tavares, Jorge Fernando, Rolando Semedo, Hernani Almeida e Diogo Clemente.

O último dia Portel+Jovem tem um grupo de “peso” os Kumpania Algazarra , que surgira, 2004 pelas ruas de Sintra, inspirados pela energia da folia e boa disposição.

Um ano mais tarde gravam o seu primeiro EP e daí partem à aventura, com a caravana a animar Portugal de lés-a-lés e inclusive o desconhecido mundo exterior, passando por Espanha, Itália e Eslovénia. Em Fevereiro de 2008 surge o seu primeiro trabalho de originais com nome homónimo. Nesse ano vencem o Mercè a Banda, concurso internacional de bandas de rua das Festas de La Mercè, em Barcelona. Daí saltam para os grandes palcos nacionais, tendo sido convidados a actuar nos Encontros Culturais de Língua Portuguesa no Rio de Janeiro, Brasil.

Já mais tarde, em 2011, a passagem pelo Festival de Músicas do Mundo de Sines fica marcada pelo lançamento de um EP ao vivo, editado pela Optimus Discos.

A Festa Continua, o segundo álbum de originais dos Kumpania Algazarra, chega em 2013, um trabalho em que diversos universos musicais são abordados e se coloca a nu a situação política e social do país. A influência balcânica, que caracteriza a banda convive com o calor tropical, o balanço oriental e arabesco, os beats da música de dança e o hiphop. Melodias inebriantes, a força dos sopros e o ritmo da festa compõem o menu.

Em 2015 foi editado o terceiro álbum de originais Acoustic Express. Nele é feita uma abordagem à vertente mais acústica e nómada dos Algazarra, que representa as viagens da banda pelo mundo, w as diferentes impressões e (re)interpretações sonoras inspiradas nos diferentes cenários dessas mesmas viagens.

Para este novo ano, a banda está a preparar nova imagem e novo espectáculo.

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