Ir a Portel e não ir à Bolota é como...
- Francisco Gs Simões
- 23 de jan. de 2019
- 2 min de leitura

Mostrar o que é genuíno é mostrar diferente aquilo que faz parte do dia a dia das populações. Perceber onde se está é o novo paradigma do que é mostrar. Longe vão os tempos em que quem nos visita procurava apenas o lazer e o sol. Hoje procura-se o que é verdadeiro o que é simples e o que é...genuíno.
É isso que Portel tem para mostrar no Pavilhão temático – A Bolota, um espaço que mostra algo que no passado e não só, esteve ligado à economia local .
Este pavilhão que abriu em Setembro de 2013, no espaço do antigo matadouro municipal de Portel. proporciona a descoberta e interpretação da paisagem e dos recursos locais, através dos cinco sentidos. O visitante pode aqui conhecer os valores naturais e culturais e reencontrar os saberes seculares, as memórias e as vivências de quem habita este território.
Ao mesmo tempo que leva o visitante numa viagem ao passado, propõe a valorização e a promoção do Montado, recurso de importância económica, ambiental e cultural não só para o concelho mas também para o Alentejo e o país.
O pavilhão mostra os produtos e as atividades tradicionais que estão associadas ao montado, bem como potencia saberes e práticas que marcam uma identidade coletiva fundada no presente e orientada para o futuro.
A Bolota integra uma forte componente de animação e dinamismo económico através das diferentes exposições temporárias ou permanentes que acolhe, das atividades que ali se desenvolvem, nomeadamente visitas guiadas, ateliers, artesanato ao vivo, workshops temáticos e mostra e venda de produtos regionais.
O Pavilhão é composto por 4 espaços temáticos e uma área comercial - Sala Artesanato, Sala Cortiça, Sala Património e Sala Sentidos.
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