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Ideias á solta

THE BEST YOU

The best thing you will ever learn, is just to love, and be loved in return


Tenho uma confissão para fazer. Uma pergunta para fazer, uma resposta para dar.

Não reconheço, muitas vezes, o melhor de mim. Julgo perdê-lo, escondê-lo, dissimulá-lo.

E, houve já vezes, demais, em que o neguei.

Deste o melhor de ti? Dás o melhor de ti?

Entregas-te, sem plano de segurança pessoal delineado ao milímetro? Abstrais de ti todas as teorias da conspiração e acreditas, finalmente, que te querem por ti, pelo que és?

Criei, a cada nano-segundo, a impressão da imprescindibilidade de, sempre, emanar o melhor de mim. Atentem, não se distraiam, nem se permitam deixar-se enganar pelo serpentear esquizófrénico das palavras.

Criei. Há uma estrutura mental associada a esse sentimento.

E há pessoas que mo merecem. Cuja existência neste mundo, no meu, me merece essa determinação de vontade.

Tenho uma confissão para fazer. Outra.

Demasiadas vezes, não sou eu, no meu melhor. Um eu, no meu melhor, atira a paranóia ao lixo. Acredita na vida. É completa e totalmente livre. E confia.

Por demasiadas vezes me pressiono de acordo com um esteriotipo que, julgo, atordoaria, de um misto de riso e pânico, mesmo os mais radicais e fundamentalistas. E me faria perder para todos os restantes.

A minha consciência, é assim. Preciso de me lembrar: eu não sou só isso.

Deste o melhor de ti, hoje?

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