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Há 20 anos, escrevi assim...

Relendo, sou eu.

Espelunca desnaturada Suor que se influi em meus poros Desvirgindade patente em céus Longos espartilhos apertados em Singapuras Um não sei o quê Feito de coisa nenhuma. Nervosismo atingido, ferido Sujidade inconsequente de meu corpo Nãos de vergonha Mãos de paixão Mentiras deslavadas e ódios fechados em Lábios mil. Sim? Não? Talvez. Pensar obscuro e maresia Confundido com amor.

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