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Esteve no Alqueva durante três anos uma das casas flutuantes mais bonitas do mundo


Durante três anos as águas calmas do Alqueva serviram de teste para o protótipo da Casa-Barco da Fryday uma ideia do ex-reitor da Universidade de Coimbra, Fernando Seabra Santos, engenheiro civil, mestre em mecânica dos fluidos e doutorado em oceanografia física, que sempre praticou desportos náuticos talvez por isso terá pensado em fazer uma casa que fosse uma ligação entre o gosto pela e pelo bom estar.

Apesar de ainda não ter sido apresentada publicamente a Casa-Barco da Fryday foi considerada pela Nomadic Homes,  publicada pela Taschen, como uma das casas-flutuantes mais bonitas do mundo, o que lhe valeu já as encomendas de África, China e de França.

A Floatwing, esteve atracada na Amieira Marina, em Alqueva, mas agora mudou-se para Resende, no Douro.

Uma Floatwing, feita em Portugal, com pinho e cortiça, produz 80% da própria energia graças a painéis térmicos e fotovoltaicos, tem autonomia para sete dias, dispõe de tratamento de águas residuais e tem dois motores fora de bordo, que lhe permitem navegar até uma velocidade máxima de cinco nós.

Como tem apenas 0,7 metros de calado, chega praticamente a todo o lado, mesmo em águas pouco profundas. E um motor de proa facilita as manobras. A largura é de 6 metros e o comprimento começa nos 10 metros mas pode ir até aos 18 metros, onde cabem uma sala, casa de banho, dois quartos, um deck para apanhar sol e um terraço generoso. O preço pode variar 74 mil e os 270 mil euros.

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